Finalmente. Mesmo mal, se necessário for, o emigrante arrasta-se para partir. Não será uma qualquer gastroenterite ( ou será gastrenterite? ) a interpôr-se no caminho de regresso a casa. Partimos, voltamos, é tudo.
Senhoras e senhores, convosco uma personagem única e muito acarinhada entre a comunidade que labuta por essa Europa e Mundo fora. Um dia, quando existir população na Lua e Marte, ele ainda nos acompanhará com a melodia, apenas as estradas serão diferentes.
Chamo a vossa atenção para o explosivo e magnânimo início. Belo, e tão tocante.
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