A linha do espirro

Esperemos que não chegue a tomar uma nova forma, com oscilações logo a partir do naricentro. As consequências poderiam ser desastrosas, e uma vaga tremenda assolaria parte da Europa, encontrando-se o único refúgio nas montanhas mais inóspitas dos Alpes e da Madeira.

O Instituto Nacional de Metereologia confirmou que se tratou de um leve espirro que passou de uma fossa nasal para a fossa Atlântica, amplificando os seus efeitos. Ao dirigir-se para sul, os seus efeitos foram atenuados pela melhoria do tempo. O alerta mantém-se: à menor alteração do estado do tempo ou decisão de pregar um susto aos conterrâneos do Côntinênte os efeitos podem ser devastadores. Confiamos no bom senso de quem guarda o verdadeiro segredo da Atlântida (a ser revelado em breve).