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novocaína para a alma

Em todos nós há um 'Beautiful Freak'. Todos nós temos um 'Beloved Monster'. O mundo inteiro olha-nos com olhos esbugalhados.

Wednesday, December 07, 2005

This anger’s deeper than sleep


Aeroporto de Chicago - Terminal de Embarque - 1999



When you let me fall
Grew my own wings
Now I’m as tall as the sky
When you let me drown
Grew gills and fins
Now I’m as deep as the sea
When you let me die
My spirit’s free
There’s nothing challenging me


James, 'Ring The Bells'



Ontem disse uma coisa bonita, quando me disseste que não sabias onde estava o norte magnético. Posso partilhar?

Se não podes confiar na bússola, deves guiar-te pelas estrelas...


Ring, ring the bells: This anger's deeper than sleep... Talvez não para ti. Ti, e não tu. São pessoas diferentes, e cada uma sabe a quem me refiro quando falo.

Já a fotografia que vai surgir, refere-se ainda a outra pessoa, ou talvez o mundo. Depende. Quem fala através das fotografias não corre o risco de ser mal-interpretado... É bem mais seguro, esse mundo.


(Got to keep awake to what is happening
I can’t see a thing through my ambition,
I no longer feel my God is watching over me
Got to tell the world we’ve all been dreaming
This is not the end, a new beginning
I no longer feel my God is watching over me)
receitado por dfrodrig em 1:18 pm

1 comment:

El_Chino said...

Não tenho assim tantas certezas sobre a "segurança" do mundo da imagem. Também ela corre o risco de ser mal interpretada. Tanto um fotógrafo ou um artista plástico, tem uma mensagem a transmitir, mas a partir do momento que ele a faz passar para o público, a mensagem implicíta na obra deixa estar apenas presente na mente de quem a criou ou desenvolveu, passa a ser julgada por todos que a vêem. Há artistas que lutam para que a sua ideia fique bem vincada, contudo, há outros que acreditam na ideia de obra aberta, que se completa ou encerra um ciclo quando esta passa a para os sentidos de que a observa. Logo, a mensagem pode encontrar novas soluções, explicações.
Sobre o facto de a imagem ser mal interpretada, depende não só do artista, como referi antes, mas depende principalmente do meio onde é apresentada e da mensagem que está em si contida. No caso da fotografia, também ela pode ser mal interpretada. Tem tudo a ver com o momento do disparo e da construção prévia que fizemos na nossa mente, momentos antes do disparo, depois disso, ela fica gravada ou registada para sempre num meio, seja físico ou digital. Se esse momento foi mal estudado, passa a ser algo banal, sem narrativa, sem conteúdo sensível. Passa a ser uma imagem e não uma história.
Para além do conteúdo da mensagem e da imagem, também os momentos podem sofrer alterações, estão sujeito ao espaço, ao tempo e ao/s sujeito/s, é o momento surpresa ou valores não ponderados, mas que vão enriquecer a imagem e que vão contribuir para a sua singulariedade. É este factor que nos pode muitas vezes levar a construir uma imagem que nos engana, tanto por uma questão de ponto de visto, como na junção e diálogo entre os objectos presentes no enquadramento.
O que é preciso, é avaliar bem aquilo que captamos, observar, ponderar, captar e avaliar. Numa só palavra, é darmos ALMA à imagem.

João

12:16 am

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