
que me mata, me corta (como uma faca).
No Deus que criamos
aprendemos a viver, de cor,
meu amor,
e agora, é hora,
tudo fica por fazer,
quero-te dizer mais uma vez
que te amo, talvez, te quero,
te espero e desespero por ti,
e que isso só por si
me chega p'ra viver,
mesmo quando só houver...
silencio...
imenso,
e dor, e pior meu amor,
a lembranca que descansa
os olhos teus nos meus...
Adeus.
Adenda: a confianca vem do abandono. As minhas forcas esvaiem-se, desiste-se, perde-se. Este blog comecou e continua com Eternal Sunshine of the Spotless Mind: O Brilho perdura, toda a memória se apaga. Sabes, acho que é isso: Tentei, tentas, apagar. E conseguimos, se quisermos, e ainda não quisemos. Estás tu no edge, agora mesmo. Mas o brilho dentro de ti, de mim, de nós, é sempre, será sempre inexplicável...
De manhã tudo parece normal. Mas subitamente, és impelida a lanćar pedrinhas para o lago, subitamente precisamos de Montauk. E aí? E depois?