Em que há felicidade a partilhar.
Duas torres da minha vida, firmes, profundamente enraízadas nos meus momentos mais especiais (entre os dois são capazes de ter estado em aproximadamente *todos* os momentos mais significativos da minha vida). Eu para olhar para eles olho assim: Ergo os olhos ao céu, e vejo-os a sorrir do alto da sua felicidade. Costumava ver um de cada vez, agora vejo os dois, a apontarem-me o caminho que trilham...
Se ficamos felizes por ver um amigo feliz, como ficamos quando vemos dois amigos felicíssimos? Hoje, não consigo parar de sorrir...
Queria mandar-lhes qualquer mensagem tocante, marcante. Mas é díficil. Habitualmente, escrutino a minha memória por momentos especiais: músicas, palavras, gestos. Ë impossível oferecer-lhes algo de novo.
E ainda bem que assim é.
Um beijinho para a minha companhia preferida nas noitadas de guitarra á volta da fogueira, um abraço para aquele que primeiro me fez sentir em casa quando parti... São únicos, e tão, tão especiais!
No comments:
Post a Comment