Castelo de Penha Garcia - Idanha a Nova - Agosto 2005Uma luz no horizonte.
Há coincidências inexplicáveis.
Há excessos, sobre os quais devemos reflectir: esvaiem-se rapidamente e são sazonais... O balão de oxigénio que enchemos com o ego é dos que dependem da pressão ao redor: de nada nos serve tentar encher, se o ambiente ao redor é insuportavelmente opressor.
A luz de esperança que vemos neste horizonte pode ser do amanhecer ou do pôr-do-sol. Não sabemos se nos oferece a oclusão, com a chegada da noite, ou o ínicio de um novo dia e o prenúncio de uma nova etapa.
Quando perdemos a direcção do céu, nunca sabemos se a escuridão vem do eclipse, das nuvens ou da noite. Apenas que nos abraça.
3 comments:
Viriato assim o quis e tu também João!!! amazing!
um abraço, Carlitos
Não foi neste monte certo, mas num cerca e igualmente santo, que se viu nascer o Fu-Man-Chu. O Blog está engraçado, parabens ao menino Joaozinho e ao engenheiro Daniel.
Eu retirava do ciberespaço a dita cuja Mafalda Veiga, que até aqui me vem com a agricultura... Mas como eu até gosto de foices e a vida não é a preto e branco :P abc Paiva
Muito honrados ficamos pela presenca de D. Paiva neste humilde espaco virtual.
Concordo que seria um monte 'cerca' donde se mirou pela primera vece lo fu-man-chu.
Se acomodava en el coche de Senor Manuel, rezam as cronicas.
A pedra quebrada encontra-se como tributo ao momento. Como esta o Sr. Pajero? Com saudades de uma certa e determinada cassete ouvida de forma ininterrupta?
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